Domingo, 29 Janeiro de 2017
A Polícia Militar prendeu na manhã deste sábado (28) um dois suspeitos de envolvimento na morte do cabo da Polícia Militar Arlindo da Silva Vieira. Um deles confessou ser o autor do disparo contra o militar. O crime ocorreu na noite da última sexta-feira (27), no Bairro Henrique Jorge, em Fortaleza, após o cabo tentar evitar um assalto a uma padaria.
Foram presos os elementos André Lima Firmiano, 27, que já responde por cinco procedimentos policiais por furto, porte ilegal de arma de fogo, tráfico de drogas e receptação. O outro detido foi Marcelo Gabriel dos Santos Lima, 20, conhecido por "Biel". Ele responde a três procedimentos por roubo.
Conforme o Secretário da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), André Costa, outros dois suspeitos foram identificados pela polícia, porém, estão foragidos. A investigação chegou ao grupo por meio de denúncia feitas pelos telefones 181 e 190.
Segundo a Diretora da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Socorro Portela, a arma do crime e a arma levada do policial ainda não foram localizadas.
O secretário ainda disse que a pasta vive um novo momento. "Para o bandido a gente oferece duas coisas: se ele quiser se entregar, a gente oferece a justiça. Se ele quiser puxar uma arma, como foi feito ontem contra nosso policial, a gente tem o cemitério para oferecer a ele. Tem a justiça e tem o cemitério, o que não pode é um bandido puxar uma arma na rua e matar um policial ou matar uma pessoa inocente. Isso a gente não pode admitir. A decisão tá na mão dele. A gente espera, que como hoje, os dois tiveram juizo e não reagiram", disse André Costa.
Foram presos os elementos André Lima Firmiano, 27, que já responde por cinco procedimentos policiais por furto, porte ilegal de arma de fogo, tráfico de drogas e receptação. O outro detido foi Marcelo Gabriel dos Santos Lima, 20, conhecido por "Biel". Ele responde a três procedimentos por roubo.
Conforme o Secretário da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), André Costa, outros dois suspeitos foram identificados pela polícia, porém, estão foragidos. A investigação chegou ao grupo por meio de denúncia feitas pelos telefones 181 e 190.
Segundo a Diretora da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Socorro Portela, a arma do crime e a arma levada do policial ainda não foram localizadas.
O secretário ainda disse que a pasta vive um novo momento. "Para o bandido a gente oferece duas coisas: se ele quiser se entregar, a gente oferece a justiça. Se ele quiser puxar uma arma, como foi feito ontem contra nosso policial, a gente tem o cemitério para oferecer a ele. Tem a justiça e tem o cemitério, o que não pode é um bandido puxar uma arma na rua e matar um policial ou matar uma pessoa inocente. Isso a gente não pode admitir. A decisão tá na mão dele. A gente espera, que como hoje, os dois tiveram juizo e não reagiram", disse André Costa.
G1-CE
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