Quinta-Feira , 09 de Março de 2017
Universidade no Canadá verificou que a atividade cerebral manteve-se mesmo depois do coração de um paciente ter parado de bater.
Um recente estudo da University Western Ontario, no Canadá, sugere que pode haver atividade cerebral após a morte. A teoria surgiu depois dos cientistas canadenses terem verificado que o cérebro de um paciente manteve-se ativo por dez minutos mesmo depois de ter sido declarada a sua morte clínica, ou seja, quando já nem o seu coração batia, não existia pulsação ou reação por parte das pupilas.
A atividade cerebral verificada neste paciente, segundo o The Independent, assemelha-se à que ocorre quando se está num sono profundo. Contudo, nos outros três pacientes envolvidos no estudo, a atividade cerebral parou assim que o coração deixou de bater, embora os cérebros tenham todos se comportado de forma distinta nos primeiros minutos da morte.
Como revela a publicação, a descoberta é ainda um mistério para os próprios pesquisadores, porém, pode ser uma espécie de trampolim para novos estudos e, quem sabe, novos paradigmas éticos e médicos sobre a morte.
Noticias ao Minuto
Universidade no Canadá verificou que a atividade cerebral manteve-se mesmo depois do coração de um paciente ter parado de bater.
Um recente estudo da University Western Ontario, no Canadá, sugere que pode haver atividade cerebral após a morte. A teoria surgiu depois dos cientistas canadenses terem verificado que o cérebro de um paciente manteve-se ativo por dez minutos mesmo depois de ter sido declarada a sua morte clínica, ou seja, quando já nem o seu coração batia, não existia pulsação ou reação por parte das pupilas.
A atividade cerebral verificada neste paciente, segundo o The Independent, assemelha-se à que ocorre quando se está num sono profundo. Contudo, nos outros três pacientes envolvidos no estudo, a atividade cerebral parou assim que o coração deixou de bater, embora os cérebros tenham todos se comportado de forma distinta nos primeiros minutos da morte.
Como revela a publicação, a descoberta é ainda um mistério para os próprios pesquisadores, porém, pode ser uma espécie de trampolim para novos estudos e, quem sabe, novos paradigmas éticos e médicos sobre a morte.
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