domingo, 14 de fevereiro de 2016

HOJE NO PROGRAMA "UMA NOVA DIMENSÃO DE VIDA O TESTEMUNHO DO ATOR JECY VALADÃO



Domingo, 14 de fevereiro de 2016
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Hoje você não pode perder à partir das 21:00 horas O PROGRAMA UMA NOVA DIMENSÃO DE VIDA. Pois traremos no quadro "testemunho de Vida e Fá". O impactante testemunho do ator Jecy Valadão. .
(1930 - 2006)
Ator, empresário, diretor e produtor do cinema brasileiro nascido em Murundu, distrito do município de Campos, na região norte do estado do Rio de Janeiro, que ficou conhecido como o maior cafajeste do cinema nacional devido aos papéis que representou e participou de mais de cem produções, entre filmes, novelas e séries, e uma figura importante na história do cinema brasileiro, na frente e atrás das câmeras. Foi criado em Cachoeiro do Itapemirim, no Espírito Santo, para onde seu pai, um ferroviário, foi transferido. Iniciou carreira no teatro e no cinema antes de completar 20 anos, já no Rio de Janeiro, com participações em chanchadas como Carnaval no Fogo (1949). Na década seguinte, fez parte do elenco das primeiras montagens de Perdoa-me por me traíres e Os Sete Gatinhos, ambas de Nelson Rodrigues, então seu cunhado e que o considerava o ator perfeito para suas peças. Construiu como ator uma imagem de homem rude e machão e associou-se voluntariamente à palavra cafajeste no plano pessoal. Teve participação decisiva na fase inicial do Cinema Novo, em filmes como Rio 40 Graus (1955), em que ganhou um prêmio de melhor ator por seu papel de malandro, Rio Zona Norte (1957) e O Boca de Ouro (1962), todos dirigidos por Nelson Pereira dos Santos, e o clássico Os Cafajestes (1962), de Ruy Guerra. Ainda nessa década, atuou em Bonitinha Mas Ordinária (1963) e Asfalto Selvagem (1964), ambos inspirados em textos de Nelson Rodrigues, Mineirinho Vivo ou Morto (1967) e Navalha na Carne (1969). Nas décadas seguintes foi ator e sobretudo produtor de comédias e policiais eróticos e interpretou um pai-de-santo no último filme de Glauber Rocha, A Idade da Terra (1980). Também fez incursões pela direção, assinando, entre outros filmes, As Sete Faces de um Cafajeste (1969), Memórias de um gigolô (1970) e Nós, os Canalhas (1975). Converteu-se à fé evangélica (1995) por influência de Vera Gimenez, de quem já estava separado e participou de O Cangaceiro (1997). Por essa época mudou-se para São Paulo e passou dez anos em recolhimento intencional. Dizia-se arrependido por ter levado vida boêmia e ter sido um pai ausente. Publicou uma autobiografia, Memórias de um Cafajeste (2005) e voltou à TV no início deste ano como um bicheiro na série Filhos do Carnaval (2005-2006) e em participações especiais em programas da Globo. Nos últimos meses estava envolvido num documentário sobre si mesmo: O Evangelho Segundo Jece Valadão, e no filme que marca o retorno de José Mojica Marins ao cinema, em Encarnação do Demônio. O artista estava internado no hospital Panamericano, em São Paulo, quando sofreu uma parada respiratória e depois do seu sexto dia de internação na UTI da instituição, respirando com ajuda de aparelhos, morreu aos 76 anos, vítima de arritmia cardíaca, em conseqüência de problemas renais. O ator passou por seis casamentos, tem nove filhos, cinco reconhecidos e quatro assumidos por outros homens. Foi casado com a atriz Vera Gimenez e era pai do ator Marco Antônio Gimenez, que faz o papel de Urubu na série televisiva Malhação, e deixou viúva a dona-de-casa Vera Lúcia Valadão, 45 anos. Seu último trabalho na TV foi uma participação na série Sob nova direção. Ator consagrado com 106 filmes, 50 peças teatrais e atuação marcante na televisão, entre seus últimos filmes integrou o elenco de Garrincha - Estrela Solitária (2003) e Em Nome de Jesus (2003) e fez uma participação especial na novela Bang Bang (2006) como o vilão Joe Wayne.
Figura copiada do site O FUXICO (21/02/06):
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