17.11.2014 | Postagem: Paulo Sérgio |
A Polícia
Rodoviária Federal (PRF) dará início nesta terça-feira, 18, à Operação
Trechos Críticos, priorizando os locais onde são registrados acidentes
de maior gravidade.
O Ceará está
ocupando a primeira posição no ranking nacional de acidentes graves, no
trecho do km 0 ao 10, da BR-222. A tabela que revela os pontos mais
críticos de acidentes nas rodovias federais, compreendendo as BRs 222,
116 e 020, foi divulgada nesta segunda-feira, 17.
O número de
acidentes graves nesses primeiros 10 km da BR-222, registrados de
janeiro a setembro deste ano, é de 168, com 204 feridos graves e nove
mortes. Esse mesmo trecho é também onde há maior ocorrência de acidentes
envolvendo motos, 73% dos casos.
Em
territórios cearenses, a BR-116 ocupa os 2º e 3º lugares em número de
acidentes graves. Os trechos críticos estão entre os km 0 e 20. A média é
de 58 acidentes graves nesses pontos. No ranking nacional dos pontos
críticos, esses mesmos trechos da BR-116 ocupam o 16º e 18º lugares.
De acordo
com a tabela divulgada pela Polícia, os dias da semana com maior
ocorrência de acidentes graves na BR-222 são: sextas, segundas e
quintas-feiras, respectivamente. Já na BR-116, o mesmo registro vale
para os dias de domingo, sexta-feira, quinta-feira, segundas e
terças-feiras, respectivamente.
Operação
A Polícia
Rodoviária Federal (PRF) dará início nesta terça-feira, 18, à Operação
Trechos Críticos, priorizando os locais onde são registrados acidentes
de maior gravidade, nas rodovias federais do Ceará.
Com a ação, a
PRF pretende coibir acidentes relacionados principalmente ao excesso de
velocidade, embriaguez ao volante, ultrapassagens proibidas, a falta do
uso do cinto de segurança e, ainda, acidentes com motocicletas, que
revelaram elevados índices.
O efetivo
diário nas Unidades Operacionais montadas na ação receberá reforço de
policiais lotados em outras regiões do Ceará, possibilitando que a
fiscalização ocorra de forma ininterrupta.
A Operação Trechos Críticos será encerrada no próximo dia 30 de novembro.
Fonte: O POVO
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