quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

DHPP conclui que agente penitenciário agiu sozinho no assassinato do modelo após uma briga em festa rave



Quarta-Feira, 30 de Dezembro de 2015

terça-feira 29.12.2015 026Segunda 28.12.2015 035
Renilson Garcia Júnior confessou o crime            Jhonny Melo: um tiro na cabeça
Agente preso 003
A pistola calibre 380, usada no crime, está apreendida e será periciada
A Polícia Civil, através de sua Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), informou ter dado por encerrada a investigação em torno da morte do modelo assassinato após uma festa rave em um buffet de luxo da Capital.
O agente penitenciário apontado como autor da execução já está recolhido a uma unidade do Sistema Penal após ser preso em flagrante em sua casa com a arma de fogo.
O agente penitenciário  Renilson Garcia Araújo Júnior, 27 anos, confessou ter assassinado o promotor de eventos e modelo Jhonny Moura de Melo, 22, na madrugada de domingo passado após os dois se envolverem em uma briga nas dependências do buffet  “La Maison”, no bairro Duas, onde ocorria a festa.
Apesar de uma testemunha ouvida no inquérito ter levantado a hipótese de envolvimento de uma segunda pessoa no crime, a delegada Socorro Portela, diretora da DHPP, descarta essa possibilidade. Provas colhidas em três dias de investigações levaram a equipe daquela Especializada a concluir que Renilson Júnior, conhecido por “Nil”, foi o responsável sozinho pelo assassinato do modelo.
Flagrante
scrivão da Polícia Civil, entregou o filho à delegada Socorro Portela e confirmou que o rapaz havia cometido o assassinato.
PeríciasDepois de cometer o crime, fora do buffet, o agente penitenciário seguiu para casa e tratou de apagar todas as pistas possíveis, inclusive excluiu fotos suas e da namorada nas redes sociais. Contudo, o depoimento de um segurança do buffet ajudou a Polícia na identificação do suspeito.
Na noite de segunda-feira, a DHPP obteve a identidade do agente penitenciário e recebeu da Secretaria da Justiça e Cidadania (Sejus), seu endereço. Incontinenti, a delegada e seus policiais se dirigiram ao bairro Antônio Bezerra. No momento em que a equipe da DHPP chegava no local, o agente estava entrando em seu carro e ao reconhecer a delegada, buscou abrigo dentro de casa, mas foi detido. O pai dele, que é e
Com a conmclusão das diligências de campo, a Pol´picia agora vai complementar os depoimentos de testemunhas e aguardar a conclusão das perícias requeridas. O agente penitenciário deverá ser indiciado por crime de homicídio qualificado, por motivo fútil e pela surpresa, o que impediu a vítima de sequer esboçar defesa. A pena varia de 12 a 30 anos de prisão, além da perda de cargo público.
O advogado do agente penitenciário, criminalista Delano Cruz, no entanto, já adiantou que deverá encaminhar à Justiça nas próximas horas um pedido de liberdade provisória em favor de seu cliente. 

Fonte: Blog do Fernando Ribeiro
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