sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Missionários brasileiros pedem ajuda para construir escola em Moçambique



sexta-feira,20 novembro 2015

Missionários brasileiros pedem ajuda para construir escola em Moçambique O projeto envolve a construção de uma pré-escola e de uma escolinha de futebol
Missionários pedem ajuda para construir escola
Um casal de missionários brasileiros está com um projeto para ajudar crianças e adolescentes de uma comunidade na zona rural de Moçambique.
A ideia é criar uma pré-escola para crianças de 3 a 5 anos e uma escolinha de futebol para crianças de 8 a 13 anos.
Em Moçambique a pré-escola não é obrigatória e as crianças menores ficam em casa sendo cuidada por seus irmãos mais velho quando não saem para trabalhar nas plantações acompanhado de seus pais.
“Elas ficam vulneráveis a acidentes domésticos, pois geralmente quem cuida delas quando os pais não estão, são os irmãos mais velhos, e muitos com diferença entre eles de 2 anos”, revela a missionária Patrícia.
Ela e seu esposo, missionário Marcos, estão no país africano desde 2007 e há cerca de dois anos trabalham na zona rural junto à comunidade Mandruzi.
Por um período a pré-escola e a escolinha de futebol funcionaram em espaços emprestados, inclusive em salas de duas igrejas, mas por não serem apropriados para o ensino, foi necessário pensar na construção dessas escolas.
“As salas foram improvisadas, não eram adequadas para as crianças estudarem, e fazerem suas atividades didáticas. Por isso estamos construindo nossa estrutura, é um complexo com 3 salas de aula, pois atendemos crianças de 3 a 5 anos, cada turma precisa ter sua salinha separada, pois as atividades são diferentes.”
A escolinha de futebol funciona em um espaço cedido pelo governo que foi adaptado com um campo para que as crianças possam treinar e jogar.
“Os adolescentes têm o tempo muito ocioso, a escolinha é uma forma de acolher e aconselha-los, assim conseguimos afasta-los da bebida, drogas, gravidez precoce e combatemos a evasão escolar. Para fazer parte do grupo o menino deve estar matriculado na escola”, revela a missionária.
Mas para tocar este projeto o casal de brasileiros precisa de apoio. “O dízimo do nosso sustento antes fazíamos muita coisa, hoje o que recebemos não conseguimos pagar nossas despesas pessoais. O que tem nos ajudado são ofertas de amigos”, diz Patrícia que faz artesanato para vender e consegue arrecadar dinheiro para pagar os profissionais que atuam nas escolas.
“A subida do dólar também tem prejudicado muito o campo missionário.  Quando a situação fica difícil recorremos alguns amigos que sempre tem nos ajudado.”
Algumas paredes já estão de pé.
Algumas paredes já estão de pé.
Se os missionários conseguirem recursos para o material de construção, em seis meses a pré-escola fica pronta, pois 3 salas já estão com as paredes de pé. “Falta fazer chão, colocar telhado, rebocar e pintar. Precisamos ter uma cozinha com uma varada para as crianças se alimentarem. Precisamos de uma secretaria e banheiro. Isso para as crianças poderem frequentar o projeto.”
A ideia é atender mais de 150 crianças em dois turnos, manhã e tarde, onde além das aulas serão aplicados o reforço escolar para as crianças que saem da pré-escola e não conseguem acompanhar o ensino.
Quem quiser ajudar o casal a dar sequência nesse projeto pode entrar em contato pelo blog familiamatriju.blogspot.com.br.
O projeto envolve a construção de uma pré-escola e de uma escolinha de futebol
por Leiliane Roberta Lopes


Missionários brasileiros pedem ajuda para construir escola em Moçambique Missionários pedem ajuda para construir escola
Um casal de missionários brasileiros está com um projeto para ajudar crianças e adolescentes de uma comunidade na zona rural de Moçambique.
A ideia é criar uma pré-escola para crianças de 3 a 5 anos e uma escolinha de futebol para crianças de 8 a 13 anos.
Em Moçambique a pré-escola não é obrigatória e as crianças menores ficam em casa sendo cuidada por seus irmãos mais velho quando não saem para trabalhar nas plantações acompanhado de seus pais.
“Elas ficam vulneráveis a acidentes domésticos, pois geralmente quem cuida delas quando os pais não estão, são os irmãos mais velhos, e muitos com diferença entre eles de 2 anos”, revela a missionária Patrícia.
Ela e seu esposo, missionário Marcos, estão no país africano desde 2007 e há cerca de dois anos trabalham na zona rural junto à comunidade Mandruzi.
Por um período a pré-escola e a escolinha de futebol funcionaram em espaços emprestados, inclusive em salas de duas igrejas, mas por não serem apropriados para o ensino, foi necessário pensar na construção dessas escolas.
“As salas foram improvisadas, não eram adequadas para as crianças estudarem, e fazerem suas atividades didáticas. Por isso estamos construindo nossa estrutura, é um complexo com 3 salas de aula, pois atendemos crianças de 3 a 5 anos, cada turma precisa ter sua salinha separada, pois as atividades são diferentes.”
A escolinha de futebol funciona em um espaço cedido pelo governo que foi adaptado com um campo para que as crianças possam treinar e jogar.
“Os adolescentes têm o tempo muito ocioso, a escolinha é uma forma de acolher e aconselha-los, assim conseguimos afasta-los da bebida, drogas, gravidez precoce e combatemos a evasão escolar. Para fazer parte do grupo o menino deve estar matriculado na escola”, revela a missionária.
Mas para tocar este projeto o casal de brasileiros precisa de apoio. “O dízimo do nosso sustento antes fazíamos muita coisa, hoje o que recebemos não conseguimos pagar nossas despesas pessoais. O que tem nos ajudado são ofertas de amigos”, diz Patrícia que faz artesanato para vender e consegue arrecadar dinheiro para pagar os profissionais que atuam nas escolas.
“A subida do dólar também tem prejudicado muito o campo missionário.  Quando a situação fica difícil recorremos alguns amigos que sempre tem nos ajudado.”
Algumas paredes já estão de pé.
Algumas paredes já estão de pé.
Se os missionários conseguirem recursos para o material de construção, em seis meses a pré-escola fica pronta, pois 3 salas já estão com as paredes de pé. “Falta fazer chão, colocar telhado, rebocar e pintar. Precisamos ter uma cozinha com uma varada para as crianças se alimentarem. Precisamos de uma secretaria e banheiro. Isso para as crianças poderem frequentar o projeto.”
A ideia é atender mais de 150 crianças em dois turnos, manhã e tarde, onde além das aulas serão aplicados o reforço escolar para as crianças que saem da pré-escola e não conseguem acompanhar o ensino.
Quem quiser ajudar o casal a dar sequência nesse projeto pode entrar em contato pelo blog familiamatriju.blogspot.com.br.
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