13/02/2014 - postagem: Paulo Sérgio
(Foto: Reprodução/TV Rio Sul) |
João Felipe Eiras Bichara (Foto: TV Globo)
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O avô de João Felipe, Heraldo Bichara, falou por telefone com o G1 sobre a condenação da assassina do neto. "O sentimento da perda continua... Nós não comemoramos, mas sentimos um certo conforto", disse.
Na primeira audiência de instrução, realizada em agosto de 2013, Suzana se disse arrependida do crime. Na época, o defensor público Marcos Lang contou que a manicure disse estar endividada e pegou o menino com a intenção de sedá-lo e pedir um resgate de R$ 300 mil. "Ela estava com muitas dívidas e disse que daria um remédio para ele, pediria o resgate e devolveria o menino à família. Mas em um momento de desespero, por não ter dado certo, ela acabou matando", afirmou. Ainda nesta primeira audiência, o então delegado responsável pelo caso, José Mario Omena, chegou a afirmar que o pai da vítima havia tido uma relação com Suzana.
Uma segunda audiência de instrução foi realizada porque houve mudança na acusação. A manicure responderia por extorsão mediante sequestro seguida de morte e não mais por homicídio triplamente qualificado. Na época, Marcos Lang disse que a mudança da acusação não foi justa e que a manicure Suzana de Oliveira tem direito de ir a júri popular. "Não houve extorsão nenhuma e sequestro não era o objetivo dela", afirmou. Fonte: G1
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